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Revista Abigraf

Em 1988, o diretor de arte Cesar Mangiacavalli foi convidado por Plinio Gramani, editor da “Revista Abigraf”, produzida pela Clemente & Gramani Editora, a criar um novo projeto gráfico para a publicação que visasse não apenas o conteúdo editorial, mas um novo conceito: introduzir Arte às suas páginas. A ideia amadureceu, foram produzidas algumas matérias sobre o tema até chegar ao formato que, hoje, é dado à matéria de Arte.

A cada edição o trabalho de um artista de renome é divulgado, contando com o talento do jornalista e escritor Ricardo Viveiros (ABCA), que desde junho de 1994 tem produzido qualitativos textos, enriquecendo em muito as matérias produzidas. Praticamente todos os grandes artistas brasileiros, e até mesmo alguns estrangeiros, tiveram suas vidas e obras estampadas nas páginas da “Revista Abigraf”.

A partir desse novo projeto, cada capa passou a apresentar uma obra de Arte. Tal conceito, aliado à utilização de sofisticados recursos de acabamento gráfico, rapidamente passou a ser identificado como a marca registrada da publicação. Novas atualizações do projeto introduziram matérias sobre fotografia, ilustração e quadrinhos, além de seções como economia, mercado e sustentabilidade. A revista ultrapassou fronteiras e, em 1998, foi a publicação oficial do Brasil no Salão Internacional do Livro de Paris.

O acervo da “Revista Abigraf” contribuiu para a produção de vários livros, como: “Vapt-Vupt” (2003); “Abigraf 40 Anos” (2005); “Da Arte do Brasil” (2006); “200 Anos da Indústria Gráfica Brasileira” e “Como Uma Pipa no Ar” (2008); “ABTG 50 Anos” (2009).

Prêmios

Em 1998, a “Revista Abigraf” tornou-se o primeiro produto gráfico brasileiro a ganhar o prêmio “Benny”, da Printing Industries of America, o mais cobiçado pela indústria gráfica mundial. Recebeu também da mesma entidade o Certificate Of Merit de 1998 e os Award Of Recognition de 2000 e 2001.

No Brasil, recebeu os Prêmios Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) de 1993, 1994, 1995, 1996 e 1998, o Prêmio Contexto de Comunicação Empresarial em 1990 e os Prêmios Anatec, nas categorias Ouro e Prata, de 2006. Em 2011, recebeu o Prêmio “Antonio Bento” da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA).